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quinta-feira, 26 de maio de 2011

A Ciência e o Homem

Desde o momento em que a Filosofia, investigadora e pensadora incansável do mundo e da existência de tudo e todos, passou a ser segregada da Ciência, pautada na pesquisa e nos preceitos metodológicos de estudo dos recortes da realidade, essa última vem assumindo um papel cada vez mais definitivo e imprescindível na constituição das relações de cognição e produção de conhecimento científico na vivência humana.

O ser humano, diante da necessidade de compreender e dominar o meio, ou o mundo, em benefício próprio e da sociedade da qual faz parte, acumula conhecimentos racionais sobre seu próprio meio e sobre as ações capazes de transformá-lo (FACHIN, 2011, p.14-15). O fenômeno da globalização e da revolução tecnológica e digital têm (re) afirmado enfaticamente a proficuidade da ciência no desenvolvimento das sociedades humanas, atendendo à evolução do conhecimento do homem, sua busca desenfreada pelos ideais de dominação e poder e, obviamente, ao instinto questionador (herdado diretamente da amante do saber, a Filosofia) das criaturas racionais.
Nesse sentido, os estudos científicos e a Ciência como macro-conjunto já possuem papel e importância significantes em nosso convívio e se a onda globalizadora amparada nas relações capitalistas de tecnologia e poder não mudarem seu percurso de progresso horizontal na história, esses papéis só tenderão a crescer.

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